Para proteger os cidadãos de golpes com documentos falsos, o Colégio Notarial do Brasil – Seção do Rio Grande do Sul discute com o Instituto de Identificação do Estado a assinatura de um convênio que dá acesso aos dados pessoais de suspeitos, como fotos, nomes e filiação, no sistema do Instituto Geral de Identificação – IGP.
Nesta terça-feira, 14 de maio, houve uma reunião com o presidente do Colégio Notarial, Luiz Carlos Weizenmann, mais o vice-presidente, Marcos
Em torno de 350 pessoas participaram nos dias 1º, 2 e 3 de maio em Itapema/SC, do XVIII Congresso Notarial Brasileiro. “Novos rumos: o notário brasileiro em evolução” foi o tema central do congresso, que teve o papel do notário e a importância da função social da atividade foram os assuntos dominantes nas discussões.
O Rio Grande do Sul participou com cerca de 60
A proposta de um convênio entre o IGP, através do Departamento de Identificação (DI) e o Colégio Notarial do Brasil – Seção RS, reuniu na tarde desta terça-feira (14), no gabinete do IGP, diretores das duas instituições. A partir do encontro, o IGP estuda a viabilidade técnica para que os tabelionatos de todo o RS passem a acessar o Banco de Dados do DI, nas operações de autenticação e expedição de documentos.
O IGP/RS foi representado pelo diretor-geral, José Cláudio Teixeira Garcia, o supervisor técnico e diretor-geral substituto Paulo Leonel Fioravante
Par evitar golpes com documentos falsos, os cartórios e tabelionatos do Rio Grande do Sul devem oficializar nos próximos dias um convênio inédito com o Instituto de Identificação do estado, que dará acesso a dados pessoais de suspeitos, como fotos, nomes e filiação. O processo está em tratativas e ainda não há data para ser firmado. Nesta terça-feira (14), uma reunião deve definir os rumos do acordo. Em apenas duas semanas, 14 pessoas foram presas tentando validar documentos
Leia mais...Pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais no último ano, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR). A união estável homossexual foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 5 de maio de 2011, mas, segundo especialistas, ainda esbarra na ausência da lei e no preconceito.
A pedido do G1, a associação levantou os dados disponíveis de registro desse tipo de união nos principais cartórios das capitais do país desde maio
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal